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quinta-feira, 15 de junho de 2006

Abro o caderno...
Depois de bastante procurar, uma folha em branco
Achei-a, finalmente vou poder fazer o que todos fazem.
Vou poder manchá-la, vou poder inundá-la de tinta
Tinta imunda criada pelos reles mortais
Que a esam para fazer coisas tão banais
Como uns rabiscos numa folha branca
Destroem-lhe a pureza, tiram-lhe a beleza
Nunca mais ela será a mesma...
Cada vez fica mais suja, não escrevo mais
Fecho o caderno, vou deixá-la em paz...

DMBento (6 folhas depois, no mesmo caderno do post anterior)

4 comentários:

Diogo "m" Bento disse...

mas tu ate tiveste direito a ouvir o autor a lê-lo para ti... não é que melhore alguma coisa, mas pronto, sempre é diferente ;)

Diogo "m" Bento disse...

de me conhecer e provavelmente de estar a assistir à mesma aula que eu..

Bruno Rebocho disse...

As tuas rimas são tão bonitas
Ler as tuas rimas é tão bom
Podes querer acredita
é do fundo do coraçom!

LOL

Abraço

Diogo "m" Bento disse...

e ao pé de ti sou um menino, tu sim és um verdadeiro poeta lírico!

aquele abraço